Quem vai ceder?
Num sonho, desses que se sonha acordado, me vi diante de Deus, e Ele em uma única pergunta me desconcertou e começou uma das mais belas lições que já ouvi.
Sua pergunta ainda ecoa na minha mente: Ele simplesmente indagou:
- Quem vai ceder?
E eu sem entender, retruquei: - Como?
Ele em voz poderosa, mas ao mesmo tempo suave, repetiu:
- Quem vai ceder!
- Quem de nós dois vai ceder, ou deve ceder as exigências que um e outro fazem?
Eu peço humildade,
você pede a conquista de cargos, salários, bens e mais bens materiais, como se isso trouxesse contentamento.
Eu peço amor ao próximo,
você vive pedindo pelo amor de uma pessoa específica, dizendo que não vive sem fulano, sem ciclana, não como quem ama alguém, mas como quem possui algo.
Eu peço serenidade nas atitudes,
você me pede paciência para "não matar" alguém que simplesmente contrariou o seu "pensar".
Eu peço justiça,
e você por vezes, tem me pedido decisões favoráveis para a sua situação, sempre vendo somente o momento, sem analisar o passado e sem nenhum olhar para o futuro.
Eu peço a paz,
e muitas vezes tenho visto você criando guerras estúpidas, pela posse de um pedaço de terra, por uma vaga em um estacionament. Por coisas tão banais que me desespero, e olhe que eu sou Deus!
Eu lhe peço merecimento,
mas volta e meia, ao invés de estudar, de trabalhar um pouco mais, você tenta colar numa prova, leva um atestado de doença ao trabalho, atestado mais fajuto que a sua cara de pau naquele dia...
Eu peço honestidade,
e você, as vezes quer me "enrolar", se fingindo de santo, de anjo de candura, quando lá no fundo, até a sua "consciência" sabe que você não está certo.
Eu peço bondade,
e olha, se tudo acima falhar, se todas as qualidades ainda não estão em você, você sabe, eu perdôo, mas falta de caridade é a representação de tudo o que há de "secura" na "semente" que é o ser humano. Por isso, Jesus, este filho amado, falou palavras tão duras para a figueira que coberta de folhas, não tinha um fruto sequer.
Então, volte e aprenda...
Faça florescer os frutos da caridade na sua vida. Por onde for espalhe boas sementes, seja gentil até com aqueles que querem o seu mal. Tudo na vida da carne é passageiro. Os anos da sua vida são fagulhas no tempo, poeira que fica na sandália do sábio que tudo vê, observa e faz um julgamento que ultrapassa o seu tempo. Tempo que não pode ser medido com diplomas, conjecturas, dogmas e nem ensaios vãos.
Quem vai ceder?
Serei eu, será você?
De todas as minhas leis, a que Eu mais gosto, é a do livre arbítrio, você é livre para decidir, é livre para agir, pode plantar o que quiser, mas uma única coisa eu institui, e nem Eu mesmo posso mudar, por isso fique ciente que o que plantares, terás que colher, e comerás do fruto, seja amargo ou doce, até o seu final.
Deixo-lhe então, um recado amoroso do amado filho:
“Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16).
Que assim seja!
Num sonho, desses que se sonha acordado, me vi diante de Deus, e Ele em uma única pergunta me desconcertou e começou uma das mais belas lições que já ouvi.
Sua pergunta ainda ecoa na minha mente: Ele simplesmente indagou:
- Quem vai ceder?
E eu sem entender, retruquei: - Como?
Ele em voz poderosa, mas ao mesmo tempo suave, repetiu:
- Quem vai ceder!
- Quem de nós dois vai ceder, ou deve ceder as exigências que um e outro fazem?
Eu peço humildade,
você pede a conquista de cargos, salários, bens e mais bens materiais, como se isso trouxesse contentamento.
Eu peço amor ao próximo,
você vive pedindo pelo amor de uma pessoa específica, dizendo que não vive sem fulano, sem ciclana, não como quem ama alguém, mas como quem possui algo.
Eu peço serenidade nas atitudes,
você me pede paciência para "não matar" alguém que simplesmente contrariou o seu "pensar".
Eu peço justiça,
e você por vezes, tem me pedido decisões favoráveis para a sua situação, sempre vendo somente o momento, sem analisar o passado e sem nenhum olhar para o futuro.
Eu peço a paz,
e muitas vezes tenho visto você criando guerras estúpidas, pela posse de um pedaço de terra, por uma vaga em um estacionament. Por coisas tão banais que me desespero, e olhe que eu sou Deus!
Eu lhe peço merecimento,
mas volta e meia, ao invés de estudar, de trabalhar um pouco mais, você tenta colar numa prova, leva um atestado de doença ao trabalho, atestado mais fajuto que a sua cara de pau naquele dia...
Eu peço honestidade,
e você, as vezes quer me "enrolar", se fingindo de santo, de anjo de candura, quando lá no fundo, até a sua "consciência" sabe que você não está certo.
Eu peço bondade,
e olha, se tudo acima falhar, se todas as qualidades ainda não estão em você, você sabe, eu perdôo, mas falta de caridade é a representação de tudo o que há de "secura" na "semente" que é o ser humano. Por isso, Jesus, este filho amado, falou palavras tão duras para a figueira que coberta de folhas, não tinha um fruto sequer.
Então, volte e aprenda...
Faça florescer os frutos da caridade na sua vida. Por onde for espalhe boas sementes, seja gentil até com aqueles que querem o seu mal. Tudo na vida da carne é passageiro. Os anos da sua vida são fagulhas no tempo, poeira que fica na sandália do sábio que tudo vê, observa e faz um julgamento que ultrapassa o seu tempo. Tempo que não pode ser medido com diplomas, conjecturas, dogmas e nem ensaios vãos.
Quem vai ceder?
Serei eu, será você?
De todas as minhas leis, a que Eu mais gosto, é a do livre arbítrio, você é livre para decidir, é livre para agir, pode plantar o que quiser, mas uma única coisa eu institui, e nem Eu mesmo posso mudar, por isso fique ciente que o que plantares, terás que colher, e comerás do fruto, seja amargo ou doce, até o seu final.
Deixo-lhe então, um recado amoroso do amado filho:
“Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16).
Que assim seja!
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